Rui Tavares sublinha mesmo que "a esquerda está monopolizada" e presa a "tabus de décadas" e desafia aqueles que o criticam, bem como ao mais recente partido da democracia portuguesa, a explicarem como é que se constituiria um Governo sem o partido liderado por António José Seguro. Contudo, frisa que para as eleições de 25 de maio vai perguntar às pessoas o que será preferível: elegerem o décimo candidato do PS ou o candidato do LIVRE e vinca que quer "superar o memorando de entendimento" substituindo-o por um "memorando de desenvolvimento", com uma forte aposta comunitária na reconversão dos países, como Portugal, em que a crise se fez sentir de forma mais acentuada. .Leia mais pormenores no e-paper do DN.(A entrevista na íntegra será disponibilizada às 0:00 no site do DN)